01 May 2019 18:42
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<h1>1,5 Milhão Pro Primeiro Recinto</h1>
<p>Nunca antes pela história das Copas tivemos tantos meios de dispersão da nossa atenção para seguir a briga. WhatsApp, aplicativos de bolões, Instagram, YouTube, Twitter, Facebook. São numerosas as redes sociais que nos tiram do mundo presente e nos catapultam mundo afora. Só que, desse caminho, as marcas têm confundido as mídias sociais como o recinto para se estar nas ativações relacionadas ao Mundial.</p>
<p>Essencialmente isto significa transpor da televisão pra mesas-redondas virtuais o campo de atuação de uma marca. É Gigantes Da Tecnologia Querem Ultrapassar As Telas , hoje, estar conectado nas redes para fazer divisão da conversa. As mídias sociais viraram caixas amplificadoras do que acontece num evento. É só enxergar a proporção que tomou o melancólico filme de torcedores brasileiros fazendo uma “brincadeira” com a torcedora russa de fazê-la reiterar um palavrão em português. O caso transformou-se em linchamento virtual dos pretensos marmanjos e em péssimo negócio para todos os envolvidos. Nos Estados unidos, o ex-astro da seleção Landon Donovan sofreu pela pele a revolta de colegas de time, mídia e torcedores ao fazer um filme declarando teu apoio à seleção do México.</p>
<p>A ação, devidamente patrocinada pela seguradora Wells Fargo, obteve repercussão mundial. Os casos são emblemáticos pra assimilar o que realmente podes “engajar” em uma ação nas redes sociais. Quase a toda a hora o que fica é a gafe, e não o sucesso. As marcas têm confundido as mídias sociais como ponto conclusão de parada numa estratégia de ativação com o público. Sim, estas mídias são o coração pulsante de um amplo evento. Entretanto delimitar-se a fazer delas o final de teu plano de marketing é um tremendo problema de avaliação do potencial que existe dentro de um megaevento.</p>
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<li>O Nome da Rosa (Umberto Eco) zoom_out_map</li>
<li>Encontre os influenciadores na sua indústria/ nicho</li>
<li>Presença de imagens</li>
<li>Bilhetes de loteria</li>
<li>Tenha objetivos</li>
<li>Invista em anúncios pagos para publicar o buffet</li>
<li>Você cadastra sua conta pela ferramenta (a parte mais perigosa da história)</li>
<li>Faça filmagens em alta explicação</li>
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<p>Conduzir torcedores pra disputa a começar por ações que vão estimular vendas, criar encontros com os jogadores que lá estão, buscar astros do passado pra recriar a conexão emocional do torcedor com sua paixão. Estes são alguns dos elementos que têm sido relegados a um segundo plano pelas marcas, ávidas por engajamento.</p>
<p>Com imensas ferramentas de mensuração de alcance, as redes sociais viraram um meio fácil de se determinar sucesso ou fracasso de uma ação. Mas não se estuda quão superficiais e perecíveis são estes engajamentos das pessoas multiconectadas e dispersas. Compramos a ideia de que tudo se resolve com views, likes e shares nas redes. O esporte é tudo isso. Ganhe 500 Seguidores Por Dia Visualize Como! Listagem De Blogs De Seguidores Diários Facebook através de conexões reais.</p>
<p>Grifes não vendem online, porém 72% dos consumidores dizem que não teriam limite de gastos ao comprar em um aplicativo, segundo busca do Luxury Institute. 40% das marcas de luxo ainda não estão na web. Algo necessita atrai-las. Agora há bons exemplos: Saks Fifth Avenue e Net-a-Porter são casos de outlets online.</p>
<p>E- Montadoras No Esporte: Investimentos Atraem Seguidores E Consumidores , em 2015, está sendo reproduzido como a "nova China" para o mercado de luxo: quer dizer, a mais nova enorme oportunidade de se fazer dinheiro, muito dinheiro. Marcas buscam aquele espaço entre o luxo e o popular. O mercado chinês e asiático pra marcas de luxo enfraqueceu, entretanto existe espaço pras marcas chamadas "masstige", que unem a produção massiva aos nomes de grife, aos selos de propriedade.</p>
<p>Grifes europeias como Louis Vuitton e Gucci conseguiram se inserir mais no mercado chinês que marcas contemporâneas americanas, a título de exemplo. Há, sendo assim, um nicho a ser explorado. Marcas de fast fashion não podem ser mais só "baratas" ou "estilosas". Elas devem ser inteligentes, refletindo a crescente sofisticação do freguês e de suas expectativas. Há tempos as marcas de luxo se ligaram ao mundo das artes.</p>